A culpa do bloqueio do WhatsApp foi da justiça, não das operadoras que apenas seguiram ordens. Assim que a Sinditelebrasil (syndicate sindicato do setor), divulgou que as empresas tinham decidico cumprir a decisão judicial.
Foi uma decisão esquisita, já quem em fevereiro do ano passado a justiça do Piauí também havia exigido o bloqueio do app e as operadoras se negaram e recorreram individualmente. Ou seja, todas elas entraram com recursos porque não queriam bloquear.
Mas por que dessa vez foi diferente?
A Oi foi a única que entrou com um habeas corpus para suspender o bloqueio, enquanto as demais como a Vivo, TIM e Claro tiveram uma atitude diferente do ano passado e simplesmente cagaram, acataram as ordens da justiça sem questionar.
Segundo a Folha, o executivo José Félix da América Móvil (que controla a Claro) disse que o Facebook estaria "buscando portas de acesso alternativas para furar o bloqueio" e que isso era atitude "típica de sites criminosos, pirataria e pedofilia".
Em agosto, o presidente da Vivo, Amos Genish, disse que o WhatsApp é "pirataria pura" porque usa o número do celular como identificação para chamas voip, agindo como uma "operadora sem licença". Ele só esqueceu do detalhe que, para usar o WhatsApp, precisa pagar para usar a Internet.
Rumores de que a America Móvil (Claro) e a Telefônica (Vivo) estariam em uma parceria para criar uma empresa de aplicativos para concorrer com o WhatsApp.
Não sei porque a Oi não deixou de bloquear, não sei se não deu tempo ou sei lá o que. Mas pelo menos ganhou um voto de esperança. Vou pesquisar pra ver se vale a pena trocar a Vivo cuzona pela Oi Jedi
Atenção: Esse post não foi patrocinado pela Oi e nenhum outra empresa. O Expresso do Ártico é um blog totalmente independente e comprometido, assim com o Baidu Personal Antivirus, e é um jornal a serviço para o Brasil, assim como a Folha de São Paulo.